domingo, 1 de junho de 2008

Atenção

A bronquite crônica aumenta o risco de outras infecções respiratórias, particularmente o da pneumonia.

Bronquite Aguda leva a Bronquite Crônica

A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser uma infecção bacteriana. O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. Poeiras, poluentes ambientais e químicos também pioram o quadro.
A bronquite crônica instala-se como extensão da bronquite aguda e pode ser provocada unicamente pela fumaça do cigarro. Por isso, é conhecida por “tosse dos fumantes”, por ser rara entre não-fumantes.

Recomendações

A medida mais importante para o tratamento da bronquite é parar de fumar. Se você não consegue, tente fumar menos e evite locais onde haja pessoas fumando;Utilize máscara ou outro equipamento protetor, se você trabalha sujeito à inalação de elementos irritantes;Ingira bastante água, pois ela ajuda a diluir as secreções brônquicas e facilita a expectoração;Evite contato com pessoas resfriadas, gripadas ou com outras doenças transmissíveis por via respiratória;Não impeça a tosse produtiva;Evite locais onde o ar seja seco demais.

Prevenção

Na bronquite crônica, é importante a vacinação anual contra o vírus causador da gripe, uma vez que esta pode piorar a doença. Com este mesmo objetivo, é indicado também o uso da vacina contra o pneumococo, que é a principal bactéria causadora de infecções respiratórias, entre elas a pneumonia, e é claro, a própria bronquite crônica. A vacinação deve ser feita uma única vez e, em casos específicos, pode ser repetida depois de cinco anos.

[editar] Tabaco
Uma das principais medidas preventivas a serem tomadas é não fumar. O médico pode oferecer ao seu paciente auxílio neste sentido, podendo indicar medicações auxiliares. A reposição de nicotina por gomas, adesivos ou outros recursos podem ser utilizados.
Também pode ser indicado o uso de bupropiona, um medicamento que tem o efeito de diminuir os sintomas de abstinência ao fumo.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Recomendações:

É imprescindível parar de fumar e ficar longe da fumaça do cigarro, o maior responsável pelas crises de bronquite; - Beber muita água é fundamental, pois ela ajuda na expectoração (eliminação) e na diminuição das secreções brônquicas; - Em caso de exposição a elementos irritantes, é recomendável o uso de máscaras ou algum tipo de proteção; - Evitar contato com pessoas resfriadas, gripadas ou com outras doenças transmissíveis por via respiratória; - A tosse produtiva (conhecida como tosse com catarro) não deve ser impedida, pois ela ajuda a eliminar as secreções; - Devem ser evitados lugares onde o ar esteja muito seco; - A vacina anual contra a gripe também é uma boa opção para prevenção dessa doença, pois gripes e resfriados são agravantes da doença. Converse com seu médico.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

CONDUTA TERAPÊUTICA
O programa terapêutico do bronquítico crônico é extremamente semelhante ao tratamento do enfisematoso e inclui diversas medidas, desde as de caráter profilático ou geral, até as mais específicas, destinadas à correção das múltiplas alterações. Geralmente, o tratamento é feito a longo prazo, envolvendo a participação de médicos e de pessoal da enfermagem.
Medidas Gerais
Todos os fatores que agravam a bronquite crônica devem ser afastados ou combatidos. Nesse sentido, é vital a supressão do fumo e todas as medidas para que isto ocorra podem ser tentadas, tais como as gomas de mascar ou o uso dos adesivos, ambos contendo nicotina.
Evitar as infecções respiratórias também é outra medida que deve ser adotada devido ao fato das infecções serem uma das causas mais freqüentes de piora do quadro respiratório nestes pacientes. Desta forma, eles devem ser colocados à distância de potenciais fontes de infecção (por ex., evitar aglomerados públicos quando houver uma "onda" de gripe, etc.) e devem ser tratados imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinais de infecção, viral ou bacteriana, em qualquer local do trato respiratório (portanto, esta recomendação também é válida para o aparecimento de sinusites, laringites, faringites, amigdalites, etc.).
Podem ser administradas vacinas contra o vírus da gripe, bem como contra as bactérias que mais freqüentemente provocam infecção pulmonar, na tentativa de evitar que o paciente adquira infecções respiratórias.
É sempre recomendável promover-se a adequada umidificação do ar inspirado por meio de vaporizadores ou umidificadores. Além disto, o paciente com bronquite crônica deve estar sempre bem hidratado, não deixando nunca de tomar a quantidade de água recomendada por seu médico. O objetivo destas duas medidas é conservar as secreções brônquicas as mais liquefeitas possíveis. Dentro da mesma linha de raciocínio, estes pacientes devem ser orientados a evitar aparelhos de ar condicionado, que ressecam o ar ambiente.
Pacientes que moram em áreas extremamente poluídas devem ser retirados do local, sempre que possível, quando o índice de poluição do ar estiver elevado.
O uso de tranquilizantes deve ser evitado porque essas medicações podem provocar uma depressão da respiração devido à sua ação no Sistema Nervoso Central.
A Fisioterapia Respiratória é de grande valor no tratamento da DPOC e consta de programas de exercícios respiratórios, treinamento muscular, exercícios de tosse, técnicas para promover uma maior saída das secreções brônquicas, exercícios para coordenar a atividade física com a respiração, etc., orientados por um fisioterapeuta e pelo médico do paciente. O objetivo desta medida é promover uma melhora no "funcionamento" do pulmão.
A reabilitação psicológica do paciente com DPOC é importante para que ele faça o tratamento medicamentoso adequadamente. Por ser uma doença muito comum em homens de meia-idade e, de certa forma, limitante, é comum haver depressão associada. Por isto, alguns pacientes acabam achando que o tratamento é pura perda de tempo; não tomam seus remédios e continuam fumando. É claro que isto acaba piorando suas condições clínicas, o paciente se deprime mais e acaba ocorrendo um círculo vicioso. Portanto, um trabalho de psicoterapia dentro das realidades clínicas do paciente é altamente recomendado.
Broncodilatadores
Utilizados para diminuir o componente de broncoespasmo que ocorre na bronquite crônica e, com isto, melhorar o grau de obstrução dos brônquios. A exemplo do que ocorre na asma, a via preferencial também é a inalatória.
Agentes Mucolíticos e Fluidificantes
O objetivo desta terapêutica é diminuir a viscosidade da secreção brônquica e, com isto, evitar que se formem "rolhas" que irão obstruir mais ainda os brônquios. Com a diminuição da viscosidade da secreção, haverá melhora da atividade ciliar e, conseqüentemente, melhor deslizamento da camada gel de muco.
Corticóides
O objetivo de sua utilização, por via inalatória, seria diminuir a resposta inflamatória que ocorre na árvore brônquica.
Antibióticos
Seu uso encontra-se mais reservado para casos onde há infecção associada.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

#8
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Search bronquite
O principal sintoma da bronquite aguda é a tosse, que pode durar várias semanas. Quando a tosse é muito prolongada, deve-se diferenciar a bronquite da asma e da pneumonia. No início a tosse costuma ser seca (sem catarro), mas com o tempo surge uma secreção espessa e clara, que pode acabar tornando-se esverdeada ou amarelada. Outro sintoma é a dor no peito, que pode piorar quando o indivíduo inspira. Febre também pode estar presente.
O médico geralmente faz o diagnóstico apenas com a história clínica. Às vezes, para excluir pneumonia, pode ser solicitada uma radiografia de tórax. Em alguns casos, pode ser necessário o exame do catarro, o que permite, às vezes, identificar o agente causador. Porém isso não é necessário, na grande maioria das vezes.
A maioria dos casos resolve-se espontaneamente, não requerendo tratamento. Como a doença geralmente é causada por virose, não é necessário o uso de antibióticos. Para alívio da tosse, recomenda-se a realização de nebulização, que ajuda a amolecer a secreção e facilita sua eliminação. O uso de antitussígenos geralmente não é indicado, pois a tosse é um mecanismo protetor dos pulmões; sem ela, a secreção se acumula no interior deles, tornando-se um ótimo local para a proliferação de bactérias, podendo levar a quadros de pneumonia. O indivíduo deve parar de fumar, pois isso acelera a melhora, além de prevenir outras doenças pulmonares no futuro.
A bronquite crônica é um quadro de inflamação prolongada das vias aéreas, estando associada à obstrução irreversível das mesmas. Praticamente todos os casos, ocorrem pelo efeito nocivo do cigarro nos pulmões. Acomete geralmente indivíduos mais idosos, que fumaram durante longo período de suas vidas. Junto com o enfisema pulmonar, a bronquite crônica compõe o espectro da DPOC.
Os sintomas apresentados são a tosse com catarro, a dificuldade para respirar e o chiado no peito (durante as crises de piora). O indivíduo pode apresentar também coloração azulada nas pontas dos dedos, ao redor dos lábios e na ponta da orelha (cianose), nos casos mais graves.
Geralmente o diagnóstico é feito em indivíduos com os sintomas descritos acima, presentes há bastante tempo, e com relato de tabagismo pesado de longa data. Os exames realizados são a radiografia do tórax e a espirometria.
O primeiro passo para o tratamento é parar de fumar. Sem isso, os medicamentos são inúteis. Esses compreendem os mesmos grupos utilizados no tratamento da asma. Nos casos mais graves pode ser necessário o uso de oxigênio.
Sinais e sintomas de bronquite
Tosse;
Expectoração;
Falta de ar;
Sibilância;
Cianose;
Inchaço nas extremidades do corpo graças à piora do trabalho cardíaco;
Febre quando a bronquite crônica estiver associada à uma infecção respiratória;
Cansaço.
Falta de apetite.
Dores no peito

sexta-feira, 7 de março de 2008

Fisiopatoilogia

Devido à obstrução da passagem do ar, ocorre falta de oxigênio e excesso de monóxido de carbono no sangue. A tendência dessa doença, entretanto, é de progressão constante, acompanhada por depressão e restrições nas atividades diárias, entre outras dificuldades. As doenças pulmonares exigem mais trabalho do coração e, na presença de um problema cardíaco, podem determinar também insuficiência cardíaca.

O que é a Bronquite...

» Bronquite
Bronquite é a inflamação dos brônquios que ocorre quando seus minúsculos cílios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que os brônquios fiquem permanentemente inflamados e contraídos. A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem e pioram pela manhã.
A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser uma infecção bacteriana. O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. Poeiras, poluentes ambientais e químicos também pioram o quadro.
A bronquite crônica instala-se como extensão da bronquite aguda e pode ser provocada unicamente pela fumaça do cigarro. Por isso, é conhecida por “tosse dos fumantes”, por ser rara entre não-fumantes.